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Uma história sobre correr atrás do vento.

  • Foto do escritor: Karla Luz
    Karla Luz
  • 4 de dez. de 2023
  • 2 min de leitura

Vaidade de vaidade, é tudo vaidade.


Correr atrás do sonho profissional? Vaidade. Arriscar tudo para ir atrás do Velho? Vaidade. Ficar parado esperando a morte chegar? Vaidade.


Como explicar a vaidade? É como correr atrás do vento. Você corre, corre e… nada. É como o vapor que logo se dissipa. Não vai conseguir alcançá-lo. Não vai conseguir tocá-lo. É só frustração. Não faz sentido.


Às vezes a vida pode se parecer um pouco com isso, ainda mais quando somos colocados diante da inevitabilidade da morte. Foi o que aconteceu com Akira: independente da decisão que ele (ou nesse caso, você) tomava, o fim era o mesmo.

Todos os planos, os prazeres, as conquistas… que diferença fazem no fim? Uma hora a morte também nos encontra. E esse encontro é mesmo assombroso.


Talvez porque nós não tenhamos sido feitos para isso.


A Bíblia mostra que quando Deus criou a humanidade, começando lá em Adão e Eva, o plano era viver pra sempre junto com Ele e desfrutando de tudo o que Ele criou, exceto do fruto da árvore do bem e do mal. Porém, Adão e Eva desobedeceram a ordem de Deus e comeram o fruto. E assim como o vírus da história que infectou toda a humanidade, o pecado entrou no mundo, infectando todos desde então.


Com o pecado veio a morte, entretanto isso não foi capaz de mudar o desejo do coração do homem pela eternidade. Salomão fala sobre isso:


“Ele [Deus] fez tudo apropriado ao seu tempo. Também pôs no coração do homem o anseio pela eternidade; mesmo assim ele não consegue compreender inteiramente o que Deus fez.” (Eclesiastes 3.11)

Se essa história terminasse aqui, estaríamos fadados a correr atrás do vento. Ansiar pela eternidade e não encontrá-la. A morte seria a única certeza.


Mas Deus oferece a cura para esse vírus mortal que chamamos de pecado.


Jesus Cristo, o próprio Deus que se fez homem, mesmo sem estar infectado, se oferece como sacrifício em nosso lugar, para morrer a morte que nós merecíamos por causa do nosso pecado contra Deus. E por um breve momento, a morte pareceu ter vencido. Até mesmo Deus morreu em suas mãos.


Entretanto, depois de 3 dias morto, Jesus ressuscitou e se mostrou vitorioso sobre a morte. E assim se tornou a cura para o nosso mal. Ele nos oferece o antídoto que foi pago pelo seu próprio sangue e desfaz o poder desse vírus terrível que nos mantinha cativos do medo da morte.


E então, o que precisamos fazer para ser curados? Simplesmente crer.


Crer que Jesus é o próprio Deus encarnado que morreu em nosso lugar para nos oferecer o perdão dos pecados, para que assim nós possamos estar novamente na presença de Deus para sempre.


Ele é aquele que venceu a morte. Ele é a resposta para o desejo de eternidade em nosso coração. Ele é aquele que mostra que a vida é bem mais que correr atrás do vento.



Para saber mais confira na Bíblia:

(Livro da Bíblia: capítulo nº. versículo nº )


Gênesis: 1.26-28; 2.7,16-17; 3.1-8

João: 1.12-14; 3.16-18; 14.6; 19.28-30; 20.10-18

Romanos: 3.21-26

1 Coríntios: 15.54-57

Como usar a história de Sopro para começar conversas sobre a Bíblia?

Esse artigo explora a frustração que pode ser gerada diante da morte. Sendo assim, o texto mostra que ainda que tentemos trazer significado para a vida com as coisas da terra (planos, conquistas e prazeres) elas não são capazes de preencher o desejo de eternidade que existe no coração do homem e aponta para a solução diante dessa frustração: a vida eterna alcançada e oferecida por Jesus.

  1. Pergunte como a pessoa se sentiu ao perceber que independente das decisões que ela tomasse o fim da história era o mesmo (a morte);

  2. Pergunte sobre qual ela acha que pode ser a origem desse sentimento;

  3. Pergunte sobre qual ela acha que pode ser uma possível solução para esse sentimento;

  4. Ouça com atenção cada uma das respostas e então compartilhe sobre as reflexões feitas acima, demonstrando como esse sentimento pode apontar para um anseio maior do coração humano, que somente Deus pode saciar, e apresentando como o próprio Deus ofereceu uma solução para o problema do pecado e da morte através do sacrifício de Jesus.


 
 
 

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Produção por Karla Gabriella Ribeiro da Luz sob orientação de Luciano Mendes| Todos os direitos reservados ©

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